Essa palavra na maioria das vezes tem seu sentido deturpado na boca e na vida de muita gente. Gente que não sabe e muito menos vive de fato a essência de amar.
Mas não estamos aqui pra detonar tais pessoas, e dizer pra elas irem se lascar ou algo do tipo. Estamos aqui pra apontar a direção correta; não que eu tenha a pretensão de dizer que possuo as respostas às aflições e mazelas da vida delas; contudo conheço uma pessoa que assim pode fazê-lo. Todos os questionamentos possíveis que uma pessoa pode vir a ter, eu tenho a plena convicção que esse de quem discorro aqui; tem respostas para todas essas coisas.
Muita gente tem uma “síndrome do picolé abandonado”; conhecem?...
É aquela pessoa que vive como se falasse: “ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de meu picolé”... E sinceramente, e sinceramente mesmo eu digo: “QUE BABAQUICE!”
Perdoe-me por alguns modos de me expressar, contudo sei que essa forma de escrever e ate mesmo de falar, por alguns de nossos amigos já é bem conhecido, mas creio que devo proceder assim para que alguns de nós, um tanto quanto menos abastados do saber, possam entender de cara o que digo aqui.
E tais pessoas supracitadas, vivem em busca de um acalento, conforto, carinho, toque em pessoas erradas, e muitas das vezes acabam entregando seus corações, e ate mesmo as almas e corpos a pessoas que de fato não tem nenhum compromisso com a verdade e nem com elas mesmas. E vão se enveredando por lugares que ainda não conheciam e se envolvem de tal forma que depois nem imaginam como ali foram parar. E já estão tão envolvidas e enraizadas afetivamente que chegam ao ponto de dizer: “não consigo viver sem ele (ou ela)”, e outras fazem ate pior; desistem de viver. Inclusive em minha família houve um caso semelhante, e por mais que os pais, amigos e parentes sempre estivéssemos ali, dando força e explicando, exortando, mesmo assim ela desistiu de viver, e esse é um estágio muito grave, onde satanás tenta manipular as mentes dos jovens para que eles não vivam a plenitude do amor nas suas vidas.
Existem outros casos também, que de fato é preocupante; que são aquelas pessoas que ate estão em nossas igreja, que ate estão fazendo as coisa, que ate nos ajudam, que ate mesmo discipulam, que vão onde mandam, que fazem o que pedem; contudo, em seus corações há muita amargura, feridas não curadas, marcas de um passado ainda não esquecido e abandonado. E então elas buscam no tanto fazer uma maneira de ser aceito, de ser visto ou querido (a). alimentando no mais intimo do seu ser uma forma de ser amado(a).
Mas aqui vem o “X” da questão de fato!
Não importa o que façamos ou o que deixamos de fazer pra Deus, que faça com que ele nos ame mais ou menos do que agora. O amor de Deus por nós independe de qualquer coisa, é incondicional; não existe alguma força ou poder que tenha a autoridade ou capacidade de nos separar do amor de Deus que está em Jesus Cristo nosso Salvador.
E queridos, tudo que fazemos a Ele só deve ser a manifestação de nossa gratidão e obediência a tudo aquilo que Cristo nos fez.
E eu acredito de fato que o amor de fato se mostra na inutilidade. Pois é assim a essência desse grande e maravilhoso amor de Deus por nós. Ele me amou mesmo eu sendo indigno, falho, podre, sego, nu.
Mesmo que eu não faça absolutamente nada pra o agradar, Ele me ama.
Mesmo eu sendo incapaz de ajudar alguém, Ele continua a me amar.
Mesmo que eu saiba fazer nada, Ele me ama.
Essa é a face do amor de Deus; é um amor que não coloca desculpas, ou condições para existir!
Mas é claro que quando alguém se depara com tal amor, é impossível não ser transformado a sua mentalidade, as suas atitudes, e relacionamentos. A pessoa não se contenta em ter apenas pra si isso que recebeu, e não aceita apenas receber, ela que dar, isso a outros e começa a fazer o que for preciso pra que esse amor alcance a todos quantos assim quiserem também.
Amor incondicional; essa deve ser a natureza do nosso amor também.
